Reconhecida pela Associação Médica Brasileira sob código da CBHPM (41.50.11.36 realizado em quantidades conforme extensão do corpo), a Termografia é um método de diagnóstico totalmente inócuo realizado por meio do sensoreamento da irradiação infravermelha que possibilita a reprodução visual de um mapa térmico do corpo do paciente.
O principal objetivo desse procedimento é identificar alterações funcionais e relacionadas a possíveis alterações anatômicas, sejam elas sintomáticas ou assintomáticas. Logo, a Termografia funciona como uma extensão e diagnóstico complementar da avaliação clínica, capaz de identificar o tipo de dor do paciente (miofasciais, tendinopaitas, artrites, neuropatias, etc.).
Como funciona?
Por meio de aparelhos que realizam o registro das alterações térmicas gerados pela microcirculação da área acometida.
Quem pode aplicar esse método?
Nesse tópico, é importante ressaltar que a termografia é um exame que pode ser complexo de interpretar, necessita de um ambiente específico para captação das imagens imagens (laboratório), análise (workstation) e arquivamento (banco de dados), isto é, um sistema de termografia. Além do conhecimento técnico para o manuseio dos aparelhos de alta tecnologia, o profissional responsável precisa estar habilitado para prática desse procedimento. No Brasil, os termologistas são oficialmente representados pela Associação Brasileira Médica (ABRATERM).
Qual câmera escolher
Atualmente a TermoCam possui uma gama de aparelhos para o diagnóstico por infravermelho, cabe ao profissional escolher a opção que melhor atende sua necessidade. Existem basicamente três sistemas completos:
· Básica – Semiprofissional – Profissional
· Sensibilidade: 1% e 2%;
· Resolução: 320×240 e 640×480;
· Sensibilidade térmica: 0,03º C e 0,04ºC;
· Lentes: 25º – 45º;
· Com e sem filmagem;
Foco manual e foco automático
A Termocam disponibiliza todos os sistemas completos incluindo software visualizador e de análise de imagens.